terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Discos para as férias (Parte 1)

Hey guys! Desta vez decidí fazer algo diferente, então, aquí está. Uma lista que eu fiz de albúns que vão melhorar as suas férias! Caso já tenha ouvido algum deles, ouve de novo oras!


É preciso se reinventar no competitivo mercado da música. É por isso que os californianos do Linkin Park nos brindam com mais um excelente disco. Provando que não eram mais uma modinha de início de década, a banda demonstra um amadurecimento musical glorioso em Minutes To Midnight. Lançado em 2007, o trabalho mostra que o grupo possui habilidades em áreas que vão além do excelente New Metal outrora bastante frequente nos albúns dos caras. O disco não se foca em um estilo apenas, mas sim em vários. Desde um hard rock com toques de Metal, até o Hip Hop e até um bom acústico. Tudo isso em 12 faixas espetaculares do início ao fim. E que venham mais albúns como este!


Não haveria forma melhor de encerrar a fase roqueira do U2 do que essa. Lançado em 1982, War é um albúm com muitas virtudes. Desde letras críticas e politizadas até solos de guitarra fenomenais, o trabalho mostra que a banda não estava para brincadeira (e ainda não está!) ao criá-lo. É impossível falar do trabalho sem citar os mega-ultra-super-mothafuckin' clássicos Sunday Bloody Sunday e New Year's Day, dois verdadeiros hinos da carreira dos irlandeses. Alem das citadas, ainda temos Seconds, The Refugee, Surrender, entre outros. Completando o pacote, um final épico. O grupo nos presenteia com a bela 40, que na minha humilde opinião, é uma das melhores baladas da trajetória dos caras. Um final perfeito para um disco excelente.


Metal clássico, um quarteto talentoso, boas idéias e um estilo único. Desses ingredientes, surgiu o Sabbath Bloody Sabbath. Lançado em 1973, foi o quinto albúm dos ingleses do Black Sabbath, uma das bandas mais influentes da história da música. É como se tudo de bom que a banda trouxe nos anos anteriores fosse usado de forma perfeita. O vocal característico de Ozzy Osbourne, os excelentes riffs de Tony Iommi, o baixo veloz e ao mesmo tempo pesado de Geezer Butler e a batidas espetaculares de Bill Ward. Repleto de clássicos do Metal, o trabalho traz a excelente faixa título como abertura, seguido da clássica A National Acrobat e da bela Fluff. Tenho orgulho de dizer que o disco é bom do início ao fim, e você pode ouvir todas as faixas sem medo. Sem dúvida, um dos grandes clássicos do Metal.


Por falta de tempo, dividí o post em duas partes. Quando você menos esperar, a segunda parte já vai estar aquí (soou melhor na minha cabeça).
Essa semana não tem frase.
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